segunda-feira, abril 09, 2007


Agora vocês podem ouvir as primeiras faixas do meu trabalho, 46° e Dora, em www.myspace.com/danielruizspace
Ainda tem umas fotos e release por lá também.
Abraço,

Daniel Ruiz

quinta-feira, fevereiro 22, 2007



Foto: Guga Melgar

Tempão sem atualizar nada por aqui. Mas ainda esse mês teremos novidades. Inclusive música na rede.

Um abraço,

Daniel Ruiz

sábado, agosto 05, 2006

Centro Coreográfico, 4 de agosto - Fotos













sábado, julho 22, 2006

Dança

Ontem, trabalhei com a bailarina Paula Mori numa música pra trilha do solo Em quantos buquês terei que procurar, que será apresentado dia 04 de agosto no Centro Coreográfico. Fiz tudo no Minimoog virtual, o que foi bem prático e divertido. De certa forma, a minha maneira de tocar guitarra e os timbres que procuro nela, tem muito a ver com estes sintetizadores. Assim que finalizar coloco o resultado aqui.
Neste mesmo dia e local, o Acaso um Grupo?, coletivo de artistas do qual faço parte, também apresentará Projeto Lembrete com as bailarinas Camila Fersi e Dora de Andrade, com trilha assinada por mim também.
Outra trilha que assino e que vocês podem conferir é de Paisagem Concreta, com Diego Dantas e Renata Diniz, que se apresentam, entre outras performances, nos dias 21, 22 e 23 de julho no Espaço Cultural Sérgio Porto.

Por enquanto é isso.

Um Abraço,

Daniel Ruiz

sexta-feira, julho 14, 2006

Fotos


quinta-feira, julho 13, 2006

Todos a bordo

As gravações recomeçaram hoje. A guitarra voltou do luthier (Rodrigo Água da www.guitartech.com.br) e está reguladinha. Ótima. Coloquei tarrachas cromadas da Grover e um strap lock também.

Hoje, o parceiro de várias empreitadas e também guitarrista, Felipe Coquito, embarcou de vez no projeto, dando uma força na parte técnica. O que deu um gás bem legal e facilitou muito o processo.

Ainda estamos trabalhando em “Cego” e refiz uma guitarra da intro. Também decidimos que tem que parar de ficar refazendo take. Com isso avançamos pra outra parte da música.

Coquito colocou o microfone numa posição diferente e o som ficou ótimo, principalmente nas faixas com o e-bow.

Hoje a sessão teve um clima bem legal. Vamos nesse embalo. Valeu Coquito!

Um Abraço,

Daniel Ruiz

p.s. Tá difícil postar as fotos. Tento outra vez mais tarde.

Sessão 03
Data: 13 de Julho de 2006
Horário: 10h as 13h
Música: Cego (Título provisório)
Produtor: Daniel Ruiz
Técnico de gravação: Felipe Coquito
Faixas: 01 "Flauta" Direct
02 "Flauta" 57
03 Page Reverse Direct
04 Page Reverse 57
Guitarra: Daniel Ruiz


quinta-feira, julho 06, 2006

Aux armes, citoyens!



As gravações foram interrompidas nos últimos dias para a manutenção de partes do equipamento. Com isso tirei um tempo para trabalhar mais no arranjo de “Cego” antes de voltar a gravar. E já que falamos de equipamento, vou aproveitar pra começar a falar um pouco mais do que eu uso.

Eu acho meu equipamento bastante simples e eficiente para as situações em que geralmente me apresento. Mas isso é o que qualquer guitarrista irá dizer do seu equipamento, mesmo que este pese 2 toneladas, tenha 4 quilômetros de cabo e precise de 10 técnicos para montá-lo. Enfim, aqui vai a lista:

1. Guitarra Gibson SG Standard

2. Efeitos

Não sigo muito as sugestões de configurações dos manuais dos efeitos. Na verdade foi assim que descobri muito dos timbres que utilizo. A maioria destes pedais tem grandes prós e alguns contras. Por exemplo, às vezes a qualidade do efeito é ótima mas ele acaba com o teu sinal quando desligado. Eles foram fixados pelo Marcelo Coelho da Guitartech (www.guitartech.com.br) numa pedaleira feita pela Novacase (www.novacase.com.br). E os cabos são Whirlwind e Ernie Ball. Seguindo mais ou menos a ordem do sinal:

a) Patchbox Guitartech (in /out)

b) Digitech Whammy Reissue IV (acho que uso todos os presets desse. Ou seja, toda hora tenho que virar os botões. Por isso na hora de tocar tenho que usar um calçado que me permita ter melhor acesso aos knobs dos pedais pra não ficar me abaixando tanto durante as apresentações.)

c) Tech 21 MIDI Mouse (para controlar o Lexicon MX200)

d) Marshall Jackhammer (só uso na função overdrive.)

e) Moogerfooger Ring Modulator

f) Roland EV-5 (funcionando como pedal de expressão do parâmetro “frequency” do Ring Modulator.)

g) Ernie Ball 6165 Volume

h) Ibanez DE-7 Delay (“sem delay, meu amor, eu não sou ninguém”)

i) Boss DD-20 Giga Delay (Aqui tenho 4 presets na memória e mais um na função tap tempo)

j) Boss RC-20XL Loop Station (Esse ai é o que me permite sobrepor varias camadas sonoras ao vivo.)

k) Fonte bi-volt Guitartech

l) Lexicon MX200 Dual Reverb Processor (processador em rack que fica no loop de efeitos do amp. Uso mais os reverbs e de vez em quando algum efeito de modulação)

3. Amplificador Fender Deluxe 112 Plus.

Eu sei que boa parte dos guitarristas defende a sonoridade de amplificadores valvulados. Mas no meu caso vários fatores me levaram a este amplificador transistorizado. Praticidade, custo e, sim, timbre. Encontrei tudo que queria de um amp nesse ai. O canal limpo é perfeito. Tem clareza e responde a dinâmica da forma que preciso. É muito alto. 94 watts. Geralmente não preciso nem passar do 1 no potenciômetro de volume. Além disso, sei que não vai me deixar na mão no meio do show. Ainda tem um reverb de mola que eu não uso.

A observação final que faço é que equipamento, técnica, ou quaisquer outros canais entre o músico e o ouvinte são ferramentas a serviço da criatividade, inspiração e do desejo. O mais saudável aqui é não respeitar muito as regras e se divertir com as possibilidades.

Um Abraço,

Daniel Ruiz